EDISON VEIGA

São Paulo - SP

Anjo de Prata desde 04 de Outubro de 2002

DAMA-DA-NOITE - 199:

24. Dos sabores

PORTEIRA FECHADA - 198:

23. Das cores

TEMA LIVRE - 197:

22. Quanto custa um recomeço

FALANDO SÉRIO - 196:

21. Responsa e sussa

TRAPAÇA! - 195:

20. Das comparações tristes

EXCLUSIVIDADE - 194:

19. O silêncio não é exclusividade minha

O QUE FOI QUE EU FIZ? - 193:

18. A volta de Verinha ao varal

MEU TESOURO! - 192:

17. Trêmulo, atrevido, intrépido...

DENGOS E AGRADOS - 191:

16. As cidades, às cidades

O LADO BOM... - 190:

15. Outro encontro

ANGÚSTIA - 189:

14. Daltonismos morais

ASSOMBRO - 188:

13. Pequeno monólogo...

ESCRAVO - 187:

12. Nada de arame

SONDAGEM - 186:

11. Zumbi Zureta, zzzZZZzzz...

TEMA LIVRE - 185:

10. Diálogo acontecido dentro de meu sapato

CONTOS DE NATAL - 184:

9. Noite contente

BESTEIRINHAS - 183:

8. Sentimental demais

PRIMEIROS ANOS! - 182:

7. No princípio, era o verbo

FARRAPO HUMANO - 181:

6. Juracéia e os colecionadores

VESTÍGIOS - 180:

3. Abracadabra

QUATRO ESTAÇÕES - 179:

5. Um monólogo tragicômico

IMPREVISTOS - 178:

4. Nonononononon

DANÇA AO VENTO - 177:

2. Um diálogo para ser inventado

PRECISA-SE - 176:

1. à guisa de

CAMINHONEIRO - 175:

O caminhãozinho verde

SONHO DE CONSUMO - 174:

Sonho de consumo

BONITO NA FOTO - 173:

Comentário

PRA CASAR - 172:

Mas eu tenho tudo o que você precisa

CONVERSA FIADA - 171:

Feira livre

TEMA LIVRE - 170:

Resumo para quem não entendeu...

CINCO SENTIDOS - 169:

SincoCentidos

COMEÇAR DE NOVO - 168:

0 zero = igual (a mim)

DECLARAÇÃO - 167:

Declaração aos que amputaram minha vida

GOLPE BAIXO - 166:

Eu era um homem que tinha uma árvore

QUEM SOU EU? - 165:

Terapauta (autotexto de abril de 2005)

A TURMA - 164:

Alfabetólio

NOITE IMENSA - 163:

Ela não está comigo

CÉU DESERTO - 162:

Fragmento de um céu sem nuvens

AGUARDENTE - 161:

Breve

PRIMEIRA VEZ - 160:

LoriLori (à primeira vez)

CROCODILO - 159:

Pequenas idéias sintomáticas de Olido Corc...

AMAR O TRANSITÓRIO - 158:

Sobre transas, transistores e clitóris

MEMÓRIA IMPLACÁVEL - 157:

Mefistófeles Morgado, Memo

LÁBIOS DE GARRAFA - 156:

O malabarista atormentado (preâmbulo final)

TÃO BRASIL! - 155:

Porno-retratos sociais

BÁRBAROS - 154:

Gênese

ESTRANGEIRO - 153:

Pelo avesso

TEMA LIVRE - 152:

Retrato do jornalista quando jovem

LIÇÕES - 151:

Decálogo maravilho de Shacklee

NOTÍCIAS - 150:

Fome de notícias

MEDO - 149:

Amostra Grátis, parte 2

PAIXÃO VORAZ - 148:

, e .

VIAGEM - 147:

Lua de fel

ANIMAL - 146:

Lâmina

BILHETE - 145:

Fruta-e-flor

TRAJE COMPLETO - 144:

Pedaços nus

EXPECTATIVAS - 143:

Sua expectativa, meu expectorante

DOCE MELANCOLIA - 142:

Suave como uma dobra

QUEM ME DERA - 141:

Frase intro

DISTÂNCIA ENORME - 140:

Separação

INSEGURANÇA - 139:

Von Rich

VAMPIRO - 138:

Van Gogh

ESQUECIMENTO - 137:

Minilouvor à olvidada obra

FASCINAÇÃO - 136:

Os ânimos jamais são apaziguados...

PEDIDO - 135:

Parêntesis para chorar

ÚLTIMO ENCONTRO - 134:

Sina repórter

PIEDADE - 133:

Todo suco de tomate é vermelho...

TEMA LIVRE - 132:

Amostra Grátis

ESTRANHA SAUDADE - 131:

Solo

CORAÇÃO DURO - 130:

Comida fria, corações frios, corpos frios...

TALENTO E SORTE - 129:

Cronopolitano

NERVOS DE AÇO - 128:

Retrato estático

HORAS PARADAS - 127:

Conjunto vazio

MANIA - 126:

Quanto tá?

SURPRESAS DA VIDA - 125:

Ela

FERIDA ABERTA - 124:

(Li)TerAmor

PASSAPORTE - 123:

Passa perto!

TEUS OLHOS - 122:

Com os 21 olhos do Aurélio...

INTIMIDADE - 121:

Antônio

MEIA-LUZ - 120:

Claridades

CONFISSÃO - 119:

Confusões

NO ESCURO - 118:
Memórias do calabouço
VERDE - 117:

Pro-visão

MULHER - 116:

Á melhor, mulher

ETERNIDADE - 115:
Um botão para Mariana...
TEMA LIVRE - 112:
Obsolescência, obso-excelência...
ARMADILHA - 110:
Armadilha de Natal
SEM MISTIFICAÇÃO - 109:
Para festejar a morte de um mito morto
DEPOIS DO AMOR - 108:
Nove meses
SILÊNCIO - 106:
Shhh...
ESTILHAÇOS - 104:
Imbróglio e embrulho
LOUCA VARRIDA - 102:
Devaneios da razão
ÉPOCA DA INOCÊNCIA - 100:
Chapeuzinho verde
OBSESSÃO - 098:
Não - texto para gritar...
NÃO SEI COMO DIZER - 096:
Nomeio mistério semântico no...
FASES DA LUA - 095:
Criaturas lunares (ou apenas fragmentos)
TEMA LIVRE - 092:

Conto, mas não conto

DA SOLIDÃO DAS COISAS - 091:

A fatídica crônica...

NOTA DE RODAPÉ - 090:

Os irmãos Andrade

SINAL VERDE - 087:

Porque solidão não é estar só

VAIDADE - 086:

Vai dar de vadio, Valdo?

BORBOLETA - 085:

Sem título, sem crônica

ESPELHO - 084:

Vagos reflexos

AZUL - 083:

Nefelibata

RENDIÇÃO - 082:

Fênix

DESENCONTRO - 081:

Idéias para uma crônica não-feita

CATAVENTO - 080:

Apelo sentimental

03:00h - 079:

Ménage à trois

PERDIDO NA ESTRADA - 078:

Quase um poema

AUTO-RETRATO - 076:

Eu.

QUEM AMA O FEIO - 075:

Breves linhas feias...

TEMA LIVRE - 071:

A dor da gente...

PÁLPEBRAS - 069:

Carta que um poeta...

PALAVRA INVENTADA - 067:

Pá lavra em vento

MORCEGO - 066:

AmorCego


Biografia: Nascido em Taquarituba, é jornalista desde a adolescência. Viveu por alguns anos em Bauru, onde viajou o suficiente entre os livros da obsoleta biblioteca da Unesp e as árvores do frequentado bosque do câmpus. Desde 2005 mora na capital paulista. Trabalha no jornal O Estado de S. Paulo, gosta de aquários, escreve birutices em www.cronopolitano.blogspot.com e bota o que fotografa em www.edisonveiga.wordpress.com