MEMÓRIAS DO CALABOUÇO
|
Vim par ´ca ja´ fazalgun temp o. Naõ sei dixerbem ao certo qanto. Sei q ue faz un tempo e seeu vise a luz dosol nasc endo e sepondopoderia precisra os dias dest agonia agora agonia agora . No cmeço afastavameu deli´rio cmo um imagina rio jog uinhodepaciencia. As cartas ,tods marcdas- e eu invariavlmente predendo pa mim msmo . Dpois qeu me canseei, dcidi usarasmesmas cratas pra construiir un castelllo gigatne do qual euera o rei, o absoluto, o unico com poders na mihna corte de eu sozinho . Foiamel hor fase. /mandava em mim cmo ningúem :era sehnor domeu instetino, donodos meus insta^ntes de oslidão , pincipe regente autoritarioe general-mordo unico exx´ercito d minah mente -qeu se cama 'conxciência" e, oje emdia, anda meiofora dee moda. Sndo rei, derotei; vencci e ameiechorei ,rei sendo. . Estva dentro do castlo quadno oven to voou baixihno ederru bouu tdas ascar tas. Oteto desabbou tao rs´pido qeu morrilá msmo pelaprim eira vez. Ate´acordaroutra vez. Eonde maiss podiaestar que naõ aqiu? Preso ,pesemãos atadas, so´a cabeça easid éias e´ qie não. E e´ com acanneta entreos dentes q ue inicio asssim as mihas memorias . Se aomenos alguém acendesee a luz, ah! , tdo já´ ficaria bemm maisfácil. |