PEDRO BRASIL JUNIOR

São José dos Pinhais - PR

Anjo de Prata desde 21 de Junho de 2002

TEMA LIVRE - 197:

A lanterna do marujo

MEU TESOURO! - 192:

O navegador

O LADO BOM... - 190:

Escultura

ESCRAVO - 187:

Cifrando corredeiras

TEMA LIVRE - 185:

Seja alma pura

CONTOS DE NATAL - 184:

O Papai Noel negro

BESTEIRINHAS - 183:

Sombras na parede

FARRAPO HUMANO - 181:

Os fantasmas ainda vivem

VESTÍGIOS - 180:

Á sombra da escuridão

QUATRO ESTAÇÕES - 179:

E lá se vão os sonetos

IMPREVISTOS - 178:

A grande expectativa

DANÇA AO VENTO - 177:

Apenas um sopro

PRECISA-SE - 176:

Por que preciso de tudo que não preciso?

CAMINHONEIRO - 175:

O caminhão fantasma

BONITO NA FOTO - 173:

Nós sempre vamos estar aqui!

PRA CASAR - 172:

Somos dois

TEMA LIVRE - 170:

Velejar

CINCO SENTIDOS - 169:

Ejaculação

COMEÇAR DE NOVO - 168:

Escravo e Senhor

DECLARAÇÃO - 167:

Provocações poéticas

CÉU DESERTO - 162:

Lá, de onde eu vim um dia...

PRIMEIRA VEZ - 160:

Semente voadora

AMAR O TRANSITÓRIO - 158:

A escultura

MEMÓRIA IMPLACÁVEL - 157:

Ilusões

LÁBIOS DE GARRAFA - 156:

Poesia borrada

ESTRANGEIRO - 153:

Segredos

TEMA LIVRE - 152:

Transparências

MEDO - 149:

Um sentido para sentir

PAIXÃO VORAZ - 148:

Manifesto da paixão

VIAGEM - 147:

Sutil filamento

ANIMAL - 146:

Da arte de lapidar a vida

TRAJE COMPLETO - 144:

Cartas na mesa

EXPECTATIVAS - 143:

Musa profana

DOCE MELANCOLIA - 142:

Estação melancolia

DISTÂNCIA ENORME - 140:

Um olhar distante

INSEGURANÇA - 139:

Nos lençóis macios

VAMPIRO - 138:

Arestas

ESQUECIMENTO - 137:

Fio de seda

FASCINAÇÃO - 136:

Espectro

PEDIDO - 135:

No empório dos céus

ÚLTIMO ENCONTRO - 134:

Corações em dó maior

PIEDADE - 133:

Folha de papel

TEMA LIVRE - 132:

A bailarina da Via Láctea

ESTRANHA SAUDADE - 131:

Um farol nos confins da alma

CORAÇÃO DURO - 130:

Eu, o vento e o tempo

TALENTO E SORTE - 129:

Filamentos de uma nova vida

HORAS PARADAS - 127:

A última flor do Ipê

MANIA - 126:

Um entardecer

SURPRESAS DA VIDA - 125:

De diários & sebos

FERIDA ABERTA - 124:

Por que amamos quem nós amamos?

PASSAPORTE - 123:

Quando vier me visitar

TEUS OLHOS - 122:

Teus olhos

INTIMIDADE - 121:

A pérola

MEIA-LUZ - 120:

Setenta horas de amor

CONFISSÃO - 119:

Do alto coração

NO ESCURO - 118:

Revelações

VERDE - 117:

Olho mágico

DA SOLIDÃO DAS COISAS - 091:

Um dia na minha vida

ANIVERSÁRIO - 089:

Etapas

METAMORFOSE - 088:

Esofromatem

SINAL VERDE - 087:

Parada obrigatória

VAIDADE - 086:

Vai idade! Vai...

BORBOLETA - 085:

A minha poesia

RENDIÇÃO - 082:

Serena

DESENCONTRO - 081:

Por onde anda alegria?

CATAVENTO - 080:

Códigos de estações

JANELA - 077:

Caixa Postal

QUEM AMA O FEIO - 075:

Os espinhos têm a resposta

CIÚME - 072:

O nome da flor

TEMA LIVRE - 071:

Cortinas

ALMA LAVADA - 070:

Pura essência

MUITO MAIS QUE LINDO - 068:

Renascimento

PALAVRA INVENTADA - 067:

Cúmplices

MORCEGO - 066:

Amor cego

FACA DE DOIS GUMES - 065:

Composta de palavras

AFRODISÍACO - 064:

Sabores do teu ser

EM CIMA DO TELHADO - 062:

A vida em fragmentos

ENIGMA - 060:

Estranhos ao luar


Biografia: Nasci por obra de uma pincelada da divindade. Bem que admirei os pincéis e as telas. Bem que me identifiquei com as partituras e os instrumentos musicais. Mas foram as palavras que me cativaram e decidi pintar através de textos e musicar fazendo as letras dançarem pela imensidão cósmica. Já o primeiro Anjo de Prata que conhecí, é aquele vive me aguentando pela vida, entre altos e baixos. Companheiro inseparável de tantas lutas e muitas letras também. O segundo Anjo de Prata que conhecí apareceu num enfeite que carrego pendurado no espelho do carro até hoje. É outro fiel companheiro de todos os dias. E depois dele, um dia me chegou, não lembro como, a chance de partilhar aqui, com os Anjos de Prata, da oportunidade de escrever e de filtrar as emoções cotidianas. Mas não ficou apenas nisso. No ano passado, ganhei em Portugal, numa exposição de Literatura Filatélica na cidade de Estremoz, uma bela medalha de Prata. E lá está, no verso, mais um Anjo de Prata devidamente cunhado para todo o sempre. Como se vê, esses "Anjos Prateados" são realmente radiantes e vivem, pelo menos em minha existência, trazendo suas mensagens através de uma magnífica sincronicidade. Então, que eles me permitam continuar vivendo as emoções e a escreve-las para todos os que até aqui, por alguma razão, vierem nos visitar. Ah! Nasci entre as serras de Lages/SC, virei Curitibano nato desde os 7 anos de idade e vivo escrevendo roteiros para televisão, matérias para jornais e meus artigos sobre coleções de selos que são publicados todos os domingos, há 14 anos, no Jornal O Estado do Paraná. E que esses Anjos Prateados iluminem todas as pessoas que buscam uma vida plena de felicidades.