REINALDO DE MORAIS FILHO

Rio de Janeiro - SP

Anjo de Prata desde 14 de Dezembro de 2001

NÃO SEI COMO DIZER - 096:

Inofensivo

TEMA LIVRE - 092:

Sobre a liberdade

DA SOLIDÃO DAS COISAS - 091:

Coisas solitárias

NOTA DE RODAPÉ - 090:

Por extenso

ANIVERSÁRIO - 089:

Lívia

METAMORFOSE - 088:

Mulheres de pé duro

SINAL VERDE - 087:

Bem-me-quero

BORBOLETA - 085:

A uva e a filosofia

ESPELHO - 084:

Espelho

AZUL - 083:

Blue

RENDIÇÃO - 082:

Rendição

DESENCONTRO - 081:

Por enquanto

CATAVENTO - 080:

Moinho de vento

PERDIDO NA ESTRADA - 078:

Confissão

AUTO-RETRATO - 076:

Ao gosto do cliente

QUEM AMA O FEIO - 075:

Amor bruto

PROCURA-SE - 074:

Anúncio

SILÊNCIO - 073:

Espinhas e ponto final

TEMA LIVRE - 071:

Capítulo 1

ALMA LAVADA - 070:

Lavando a égua

PÁLPEBRAS - 069:

Pálpebras

PALAVRA INVENTADA - 067:

Lattinus mallis

FACA DE DOIS GUMES - 065:

Com a faca nos dentes

AFRODISÍACO - 064:

Rede na varanda

EM CIMA DO TELHADO - 062:

Em cima do muro

FIDELIDADE - 061:

Fidelidade, medo e controle

ENIGMA - 060:

Enigma

RESPOSTA - 059:

Passado que foi...

FANTASMAS - 058:

O mundo paralelo

ERRA UMA VEZ - 057:

Dobrando o joelho

AH, SE EU PUDESSE... - 056:

Saliva na pena

AH, SE EU PUDESSE... - 056:

Reinventando o erro

DE SONO E PREGUIÇA - 055:

Sinusite

NÃO SEI QUÊ - 054:

Para quem gosta...

O REI - 053:

O rei

QUARTA-FEIRA - 052:

Cinzas

QUARTA-FEIRA - 052:

Baile dos bebês

QUARTA-FEIRA - 052:

Carta ao síndico

SIMPATIA - 051:

Papo de academia

SUPOSIÇÕES - 050:

O jarro

TEMPO - 049:

Carta a um amigo

TEMPO - 049:

Tempo

TEMA LIVRE - 048:

Ópio

LIGAÇÃO PERIGOSA - 047:

Vetor

NEM ISSO, NEM AQUILO - 003:

Prova dos nove

ALICATE - 002:

A cura

FIM DE FEIRA - 001:

Fim de Feira


Biografia: Eu mesmo nasci em 1979, nas longínquas terras de Sergipe - em Aracaju, mais precisamente. E sem que meus pais me prevenissem, caí apaixonado logo de início, aos doze anos, por uma moça mais velha, dezesseis. A partir de então, como me faltara coragem para declamar-me, como me parecia ridículo o sentimento passei a escrever poesias, por um lado, e a gostar de garotas mais novas, de outro. E como as poesias ficavam sempre guardadas, guardei-me eu em mim mesmo. Muitos anos depois, resolvi mostrar os versos, resolvi encarar a vida. Espero que não tenha já sido tarde demais... Moro no Rio de Janeiro, Ipanema, sétimo andar. E após dezoito anos de vida (?) em uma rua deserta aracajuana, adoro o burburinho que ecoa vinte-e-quatro-horas lá de baixo. Sou estudante, pago meia, faço direito - embora me ache torto, depressivo e honesto. Tenho e-mail, um violão e a vontade insuportável de ter alguém.