BRUNO FREITAS | |
Brasília - DF |
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Anjo de Prata desde 16 de Fevereiro de 2001 |
PEDIDO - 135: |
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ÚLTIMO ENCONTRO - 134: |
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NERVOS DE AÇO - 128: |
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TEUS OLHOS - 122: |
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CONFISSÃO - 119: |
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VERDE - 117: |
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FATALIDADE
- 113:
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Consumismo cego e fatal |
TEMA
LIVRE - 112:
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E os anjos? Voaram? |
ARMADILHA - 110: |
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LOUCA VARRIDA - 102: |
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COM RAÍZES - 101: |
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ÉPOCA DA INOCÊNCIA - 100: |
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TORRENTE - 097: |
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TEMA LIVRE - 092: |
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NOTA DE RODAPÉ - 090: |
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BORBOLETA - 085: |
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ESPELHO - 084: |
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AZUL - 083: |
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RENDIÇÃO - 082: |
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CATAVENTO - 080: |
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PERDIDO NA ESTRADA - 078: |
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JANELA - 077: |
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AUTO-RETRATO - 076: |
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QUEM AMA O FEIO - 075: |
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PROCURA-SE - 074: |
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SILÊNCIO - 073: |
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CIÚME - 072: |
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TEMA LIVRE - 071: |
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ALMA LAVADA - 070: |
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PÁLPEBRAS - 069: |
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MUITO MAIS QUE LINDO - 068: |
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PALAVRA INVENTADA - 067: |
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MORCEGO - 066: |
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FACA DE DOIS GUMES - 065: |
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AFRODISÍACO - 064: |
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PONTO PACÍFICO - 063: |
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EM CIMA DO TELHADO - 062: |
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FIDELIDADE - 061: |
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ENIGMA - 060: |
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ENIGMA - 060: |
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RESPOSTA - 059: |
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FANTASMAS - 058: |
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FANTASMAS - 058: |
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FANTASMAS - 058: |
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ERRA UMA VEZ - 057: |
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AH, SE EU PUDESSE... - 056: |
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DE SONO E PREGUIÇA - 055: |
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NÃO SEI QUÊ - 054: |
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NÃO SEI QUÊ - 054: |
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NÃO SEI QUÊ - 054: |
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NÃO SEI QUÊ - 054: |
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O REI - 053: |
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O REI - 053: |
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O REI - 053: |
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QUARTA-FEIRA - 052: |
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SIMPATIA - 051: |
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SIMPATIA - 051: |
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SIMPATIA - 051: |
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SUPOSIÇÕES - 050: |
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TEMPO - 049: |
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TEMA LIVRE - 048: |
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LIGAÇÃO PERIGOSA - 047: |
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LIGAÇÃO PERIGOSA - 047: |
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OLHOS VERDES - 044: |
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SUGESTÃO - 042: |
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PEDRA FALSA - 041: |
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PEDRA FALSA - 041: |
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PEDRA FALSA - 041: |
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VIVER, DEIXAR VIVER - 040: |
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ZAP! - 039: |
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PERDA - 038: |
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PARÊNTESES - 035: |
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LABIRINT0 - 034: |
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DISFARCE - 031: |
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NO MEIO DA ALEGRIA - 029: |
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LAVOU TÁ NOVO - 027: |
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MORRER DE AMOR - 026: |
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AMORES ILÍCITOS - 020: |
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COMO EVITAR UM HOMEM NU - 016: |
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MENTIRA - 015: |
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MENTIRA - 015: |
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CARNAVAL - 013: |
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LÁ FORA - 012: |
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CÓDIGO - 009: |
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NEM ISSO, NEM AQUILO - 003: |
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FIM DE FEIRA - 001: |
Biografia: Bruno Freitas, nascido em Brasília em 1974, trabalha com cinema desde 1996. Neste ano recebeu Prêmio de incentivo para a realização do curta-metragem "O encontro do Cego Aderaldo com Robert Johnson". O filme foi concluído, mas sem sua participação. Participou como assistente de direção em vários curtas-metragens, tais como: "Tangerine girl" de Liloye Boubli, "10 dias felizes ou 10 anos depois" de José Eduardo Belmonte e "O sonho de Ícaro" de Dirceu Lustosa. Foi assistente de produção em inúmeros filmes publicidades e institucionais para o Brasil e para o exterior (CNN, BBC) e curtas-metragens como: "O som, as mãos e o tempo" de Marcos de Souza Mendes. Dirigiu dois curtas-metragens: "Madame Pessoa", com roteiro próprio sobre um funcionário público que tem o cotidiano narrado através de poemas de Fernando Pessoa; e "Amores e Laticínios", sobre as desventuras sociais e amorosas de um publicitário deslocado. Também dirigiu vídeos institucionais e clipes musicais como "Chororó!", uma roda de choro em Brasília. Em 2000 participou de curso de pequena duração, em Cuba, com a atriz americana e professora da New York University Marketta Kimbrell, e com os cineastas documentaristas Alan Barker e Joan Churchil, realizando documentários como: Aguante (Making Off do exercício 3 minutos EICTV- Escuela de Cine y TV de San Antonio de Los Baños), e outro pequeno documentário inacabado. No mesmo ano participou de "Oficina de Roteiro" com o cineasta Fernando Bonassi , no Núcleo de Custódia da Papuda em Brasília. Bruno Freitas é jornalista e têm como suas principais influências, o jornalismo gonzo de Hunter S. Thompson, jornalismo literário de Tom Wolfe, Norman Mailer, Gay Talese, Truman Capote, Euclides da Cunha e Joseph Mitchel. Também nutre paixão pelo realismo fantástico de Gabriel Garcia Marquéz e a ironia sarcástica de Machado de Assis. Atualmente está protelando a carreira no cinema por uma mais voltada a literatura. "Meu interesse no cinema ficcional foi substituído pela literatura. Se eu tiver uma boa história pra contar, não vou mais fazer um filme, e sim escrever um livro. No livro você pode escrever o que quiser sem se preocupar com as limitações que o cinema sem dinheiro trás. No livro você pode descrever um vôo de seu protagonista e deixar o leitor imaginar o resto. Isso seria um grande problema numa filmagem sem dinheiro. Para fazer cinema no Brasil é preciso um patrão como o Roberto Marinho ou um paizão como o Moreira Salles". |