MARIAZINHA CREMASCO | |
São Paulo - SP | |
Anjo de Prata desde 07 de Junho de 2000 |
MEMÓRIA IMPLACÁVEL - 157: |
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TRAJE COMPLETO - 144: |
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DOCE MELANCOLIA - 142: |
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INSEGURANÇA - 139: |
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VAMPIRO - 138: |
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FASCINAÇÃO - 136: |
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PEDIDO - 135: |
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PIEDADE - 133: |
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PASSAPORTE - 123: |
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VERDE - 117: |
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MULHER
- 112:
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De Profundis |
TEMA
LIVRE - 112:
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Vamos combinar |
DEPOIS
DO AMOR - 108:
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Fina estampa |
CRISE
- 107:
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Fera ferida |
SILÊNCIO
- 106:
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Nem assim |
TORRENTE
- 097:
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Memories |
NÃO
SEI COMO DIZER - 096:
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A dois passos do paraíso |
FASES
DA LUA - 095:
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Domingo amarelo |
IMORTAL
- 094:
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Uma canção desesperada |
DA SOLIDÃO DAS COISAS - 091: |
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NOTA DE RODAPÉ - 090: |
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ANIVERSÁRIO - 089: |
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VAIDADE - 086: |
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BORBOLETA - 085: |
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AZUL - 083: |
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RENDIÇÃO - 082: |
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DESENCONTRO - 081: |
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JANELA - 077: |
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CIÚME - 072: |
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PALAVRA INVENTADA - 067: |
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AFRODISÍACO - 064: |
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PONTO PACÍFICO - 063: |
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FIDELIDADE - 061: |
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RESPOSTA - 059: |
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FANTASMAS - 058: |
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ERRA UMA VEZ - 057: |
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AH, SE EU PUDESSE... - 056: |
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NÃO SEI QUÊ - 054: |
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QUARTA-FEIRA - 052: |
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SUPOSIÇÕES - 050: |
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TEMPO - 049: |
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TEMPO - 049: |
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LIGAÇÃO PERIGOSA - 047: |
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INSÔNIA - 046: |
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OLHOS VERDES - 044: |
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BOA NOITE, MARIA! - 043: |
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SUGESTÃO - 042: |
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VIVER, DEIXAR VIVER - 040: |
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PERDA - 038: |
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INIMIGO ÍNTIMO - 037: |
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SÓSIA - 036: |
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LABIRINT0 - 034: |
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COMIDA - 033: |
" O pão nosso..." (com Valentina Alcàzar) |
NA CONTRAMÃO - 032: |
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DISFARCE - 031: |
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NO MEIO DA ALEGRIA - 029: |
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AMORES ILÍCITOS - 020: |
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FAZ DE CONTA - 019: |
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FAZ DE CONTA - 019: |
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PENSAMENTOS IMPERFEITOS - 018: |
Biografia
não autorizada de Quem disse que para publicar biografia aqui precisa ser uma "autobiografia"? Pois quem disse não sabia que as biografias podem ser encomendadas ou até mesmo ganhadas, quase um presentinho. Por isto, antes de ler o que segue sobre Mariazinha Cremasco, saibam que ela é muito mais modesta a respeito do que escreve e dela mesma do que o razoável e essa foi uma das razões que me levaram a avocar o direito de "biografar" a pequena Little Mary. Maria Olinda Cremasco Beraldo é casada, moradora do Ipiranga e dona de casa, com muito orgulho, sim senhor. Cuida da casa e de seus moradores, cozinha deliciosamente bem e ainda encontra tempo para estar sempre bonita e alegre. Falando em beleza, os olhos merecem atenção: são os olhos de cor "castanha-às-vezes-verde", francos e brilhantes de Maria que fazem com que a gente goste instantaneamente dela. E é assim que acontece, até hoje não encontrei quem tenha escapado de gostar da minha amiga Marieta à primeira vista. Mariazinha tem um filho do meio e mais um em cada ponta, três homens altos. Eles estão presentes em quase todos os textos que ela escreve, descritos como pestinhas incorrigíveis, protótipos das mais enlouquecedoras crianças que se possa conceber. Hoje são adultos, são grandes homens. E, para não deixar de lado os injustiçados clichês, a Little-mother-Mariazinha é a grande mulher por trás deles. O que mais? Ah, Mariazinha escreve bem. Escreve com o mesmo ritmo e com o mesmo sotaque "me sou da Moóca" com que fala - e fala, e fala, e fala. Conta histórias, ouve histórias, divide e distribui sentimentos e bom humor. Qualquer e-mail que escreve, à despeito da banalidade do assunto, se transforma na mais deliciosa crônica do cotidiano. Essa é a Mariazinha. Quem quiser saber ainda mais, que descubra. Há coisas nas amizades que são simplesmente impossíveis de descrever. Paro por aqui, pois Marieta já deve estar querendo chorar - ela chora à toa. |