LIA ABREU FALCÃO | |
Recife - PE |
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Anjo de Prata desde 31 de Maio de 2004 |
PORTEIRA FECHADA - 198: |
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FALANDO SÉRIO - 196: |
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TRAPAÇA! - 195: |
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EXCLUSIVIDADE - 194: |
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O QUE FOI QUE EU FIZ? - 193: |
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MEU TESOURO! - 192: |
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DENGOS E AGRADOS - 191: |
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TEMA LIVRE - 185: |
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CONTOS DE NATAL - 184: |
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BESTEIRINHAS - 183: |
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PRIMEIROS ANOS! - 182: |
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QUATRO ESTAÇÕES - 179: |
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IMPREVISTOS - 178: |
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DANÇA AO VENTO - 177: |
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PRECISA-SE - 176: |
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SONHO DE CONSUMO - 174: |
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PRA CASAR - 172: |
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CONVERSA FIADA - 171: |
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TEMA LIVRE - 170: |
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GOLPE BAIXO - 166: |
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QUEM SOU EU? - 165: |
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NOITE IMENSA - 163: |
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CÉU DESERTO - 162: |
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AGUARDENTE - 161: |
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CROCODILO - 159: |
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AMAR O TRANSITÓRIO - 158: |
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MEMÓRIA IMPLACÁVEL - 157: |
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LÁBIOS DE GARRAFA - 156: |
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BÁRBAROS - 154: |
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TEMA LIVRE - 152: |
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LIÇÕES - 151: |
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NOTÍCIAS - 150: |
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MEDO - 149: |
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VIAGEM - 147: |
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ANIMAL - 146: |
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BILHETE - 145: |
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EXPECTATIVAS - 143: |
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QUEM ME DERA - 141: |
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VAMPIRO - 138: |
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ESQUECIMENTO - 137: |
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ÚLTIMO ENCONTRO - 134: |
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PIEDADE - 133: |
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ESTRANHA SAUDADE - 131: |
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TALENTO E SORTE - 129: |
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NERVOS DE AÇO - 128: |
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FERIDA ABERTA - 124: |
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PASSAPORTE - 123: |
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TEUS OLHOS - 122: |
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INTIMIDADE - 121: |
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MEIA-LUZ - 120: |
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CONFISSÃO - 119: |
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ANISTIA - 111: |
Alforria de santo |
CRISE - 107: |
Meia idade |
SILÊNCIO - 106: |
Bololô |
ESTILHAÇOS - 104: |
Carpe diem |
COM RAÍZES - 101: |
La vie en rose |
OBSESSÃO - 098: |
Auroras |
TORRENTE - 097: |
De paredes e de sombras |
Biografia: Sou matuta do interior pernambucano, graças à audácia de um co-piloto e seus conhecimentos bio-cartográficos: nasci à bordo de uma aeronave do DNOCS que sobrevoava precariamente a região das secas nordestinas pelos céus de Timbaúba/PE. À precariedade da viagem somaram-se defeitos operacionais como tímpanos estourados e uma fatal atração por tudo que voa ou consegue me arrebatar os pés do chão. De aero-bebê passei a aero-menina decidida: seria uma aero-moça. Findei na Magistratura e sem aeroplanos ou aeropausas fui tratando de fazer direito. Até um dia em que acordei aeronauta assumida. Decidi voar além das cartografias. E, não sei se acontece só comigo ou se com gente normal também: há dias em que tenho absoluta certeza de que decolei sem mim. Noutros, definitivamente, não consigo aterrissar... Voar é preciso! |