CARLA DEBONI

Bauru - SP

Anjo de Prata desde 19 de Setembro de 2005

PORTEIRA FECHADA - 198:

Culpa do cupim

TRAPAÇA! - 195:

Foi engano

O QUE FOI QUE EU FIZ? - 193:

Entre palhas e espigas

DENGOS E AGRADOS - 191:

Casa de balões

ANGÚSTIA - 189:

Para isso existe Deus

ASSOMBRO - 188:

Miolo de pão

SONDAGEM - 186:

De onde vem?

BESTEIRINHAS - 183:

Um bocejo

VESTÍGIOS - 180:

O início de um espirro

IMPREVISTOS - 178:

Toalha úmida

PRECISA-SE - 176:

Indigestão

BONITO NA FOTO - 173:

Caixa de papelão

PRA CASAR - 172:

No altar

COMEÇAR DE NOVO - 168:

Maracujá

QUEM SOU EU? - 165:

Poça d'água

NOITE IMENSA - 163:

Conta-gotas

PRIMEIRA VEZ - 160:

Um picolé azul

CROCODILO - 159:

Folha amarelada

LÁBIOS DE GARRAFA - 156:

Anonimato

TÃO BRASIL! - 155:

Verde e amarello

TEMA LIVRE - 152:

Bolhas de sabão

PAIXÃO VORAZ - 148:

Vestido branco

ANIMAL - 146:

Boca oca

TRAJE COMPLETO - 144:

Na nudez da entrega

EXPECTATIVAS - 143:

Nó na gravata

QUEM ME DERA - 141:

Cavalgada

DISTÂNCIA ENORME - 140:

Caco de vidro

VAMPIRO - 138:

Confissões na Transilvânia

FASCINAÇÃO - 136:

O feitiço do sagrado

PIEDADE - 133:

Canção de inverno

TEMA LIVRE - 132:

De ouvidos tapados

ESTRANHA SAUDADE - 131:

Frágil indiferença

TALENTO E SORTE - 129:

Sob os pés

HORAS PARADAS - 127:
Ampulheta quebrada

Biografia: Talvez eu caiba em duas ou três palavras, ou na pausa de uma vírgula. O essencial pode ser dito assim, num breve cuspir de sílabas. Gosto de me simplificar, como uma equação que se desfaz em algarismos singelos. Quase exatos. Sou o resultado de leituras que desde a infância teceram cobertores para minha imaginação ainda não semeada. Abocanho a cada dia uma fatia do que chamam tempo. Faço dos ponteiros meu palito de dentes. Acredito em qualquer coisa, tudo é possível em minha utópica realidade. Tenho minhas origens que, por já serem tantas, já não consigo citá-las individualmente.