MARCO BRITTO | |
Salvador - BA | |
Anjo de Prata desde 07 de Junho de 2002 |
TEMA LIVRE - 170: |
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A TURMA - 164: |
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NOITE IMENSA - 163: |
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CÉU DESERTO - 162: |
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AGUARDENTE - 161: |
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PRIMEIRA VEZ - 160: |
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LÁBIOS DE GARRAFA - 156: |
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BÁRBAROS - 154: |
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ESTRANGEIRO - 153: |
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TEMA LIVRE - 152: |
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LIÇÕES - 151: |
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NOTÍCIAS - 150: |
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PAIXÃO VORAZ - 148: |
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BILHETE - 145: |
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TRAJE COMPLETO - 144: |
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EXPECTATIVAS - 143: |
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FASCINAÇÃO - 136: |
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TEMA LIVRE - 132: |
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CORAÇÃO DURO - 130: |
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TALENTO E SORTE - 129: |
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FERIDA ABERTA - 124: |
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TEUS OLHOS - 122: |
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VERDE - 117: |
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ETERNIDADE
- 115:
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Para todo o sempre |
FATALIDADE
- 113:
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Acerto de contas |
ANISTIA
- 111:
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Anisti-amame-nos |
CRISE
- 107:
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Crônica de um meio de tarde |
SILÊNCIO
- 106:
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Lamento |
BOCA
DE MULHER - 103:
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Hay-Kay |
OBSESSÃO
- 098:
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Quarto 13 |
TORRENTE
- 097:
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O doce fim da garota dos lábios de mel |
NÃO
SEI COMO DIZER - 096:
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Timidez |
FASES
DA LUA - 095:
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Fase da lua |
TEMA LIVRE - 092: |
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DA SOLIDÃO DAS COISAS - 091: |
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NOTA DE RODAPÉ - 090: |
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ANIVERSÁRIO - 089: |
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SINAL VERDE - 087: |
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VAIDADE - 086: |
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BORBOLETA - 085: |
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AZUL - 083: |
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RENDIÇÃO - 082: |
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DESENCONTRO - 081: |
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CATAVENTO - 080: |
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03:00h - 079: |
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PERDIDO NA ESTRADA - 078: |
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JANELA - 077: |
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AUTO-RETRATO - 076: |
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QUEM AMA O FEIO - 075: |
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PROCURA-SE - 074: |
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CIÚME - 072: |
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TEMA LIVRE - 071: |
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ALMA LAVADA - 070: |
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PÁLPEBRAS - 069: |
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MUITO MAIS QUE LINDO - 068: |
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PALAVRA INVENTADA - 067: |
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MORCEGO - 066: |
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FACA DE DOIS GUMES - 065: |
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AFRODISÍACO - 064: |
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PONTO PACÍFICO - 063: |
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FIDELIDADE - 061: |
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ENIGMA - 060: |
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RESPOSTA - 059: |
Biografia: Não sou contista, não sou poeta, não sou cronista, romancista também não sou. Sou apenas um escritor. Alguém que - com palavras, frases; em prosa e verso? traduz coisas que passam(ram) no (meu) coração... Sou filho da terra Bahia. Nascido, crescido à beira-mar, em 07/01/61. Já remei canoa, velejei batelão com traquete estufado por cima de vento ligeiro. Também montei em lombo de animal, porquanto meu lado materno, nascido no sertão, permitiu-me viver dias e noites em serras da caatinga e ver/ouvir histórias, de velhos garimpeiros, saudosos jagunços que em torno de fogueira cantavam seu amor à vida. De todos eles, sentado em proas de saveiros, em puçás e sacos de farinha, guardei amores, dores, tristezas, alegrias e traições... |