VERA VILELA | |
Bauru - SP | |
Anjo de Prata desde 28 de Março de 2003 |
ANGÚSTIA
- 189:
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DANÇA AO VENTO - 177: |
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NOITE IMENSA - 163: |
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AGUARDENTE - 161: |
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PRIMEIRA VEZ - 160: |
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AMAR O TRANSITÓRIO - 158: |
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MEMÓRIA IMPLACÁVEL - 157: |
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LÁBIOS DE GARRAFA - 156: |
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ESTRANGEIRO - 153: |
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TEMA LIVRE - 152: |
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VIAGEM - 147: |
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EXPECTATIVAS - 143: |
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DISTÂNCIA ENORME - 140: |
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INSEGURANÇA - 139: |
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VAMPIRO - 138: |
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FASCINAÇÃO - 136: |
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PIEDADE - 133: |
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ESTRANHA SAUDADE - 131: |
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CORAÇÃO DURO - 130: |
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NERVOS DE AÇO - 128: |
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FERIDA ABERTA - 124: |
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PASSAPORTE - 123: |
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MEIA-LUZ - 120: |
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CONFISSÃO - 119: |
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NO
ESCURO - 118:
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Jogando fora |
VERDE - 117: |
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MULHER - 116: |
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FATALIDADE
- 113:
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Sem adeus! |
TEMA
LIVRE - 112:
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Lembranças de verão |
SEM
MISTIFICAÇÃO - 109:
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A lenda do amor virtual |
SILÊNCIO
- 106:
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Eu era a pedra |
ESTILHAÇOS
- 104:
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União de almas |
BOCA
DE MULHER - 103:
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O beijo |
ÉPOCA
DA INOCÊNCIA - 100:
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Meu pequeno tesouro |
TESTEMUNHO
DO AMOR - 099:
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O mistério no porão |
OBSESSÃO
- 098:
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Perfeição |
NÃO
SEI COMO DIZER - 096:
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Não sei como dizer |
FASES
DA LUA - 095:
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Luas |
IMORTAL
- 094:
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Imortalizo |
PROFUNDAMENTE
- 093:
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Sensações de outono |
TEMA LIVRE - 092: |
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DA SOLIDÃO DAS COISAS - 091: |
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NOTA DE RODAPÉ - 090: |
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METAMORFOSE - 088: |
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SINAL VERDE - 087: |
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VAIDADE - 086: |
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BORBOLETA - 085: |
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ESPELHO - 084: |
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AZUL - 083: |
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RENDIÇÃO - 082: |
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DESENCONTRO - 081: |
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CATAVENTO - 080: |
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03:00h - 079: |
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PERDIDO NA ESTRADA - 078: |
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JANELA - 077: |
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AUTO-RETRATO - 076: |
Biografia: Pela primeira vez ali em minha frente: letras, muitas letrinhas unidas e, juntas formavam frases, versos rimados, enfim, uma poesia! A partir daí tudo foi rápido, letras passavam feito aviões em minha frente, folhas e mais folhas (ou telas e mais telas), quanto mais escrevia, mais queria escrever e nada mais importava até colocar o último ponto, o ponto final. Passava-se um momento e de novo a cabeça fervilhava com idéias que relampejavam, aflitas em serem escritas. O tempo acalma tudo, inclusive as letras, elas agora aparecem com mais calma, tranqüilas, seguras e suportam a espera de horas até poderem ser colhidas. Assim sou eu, assim são minhas letras. Sou Paulista, nasci em 11 de dezembro de 1959. |