RONALDO TORRES | |
Maceió - AL |
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Anjo de Prata desde 13 de Dezembro de 2004 |
CONTOS
DE NATAL - 184:
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VESTÍGIOS - 180: |
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QUATRO ESTAÇÕES - 179: |
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AGUARDENTE - 161: |
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CROCODILO - 159: |
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BÁRBAROS - 154: |
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ESTRANGEIRO - 153: |
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INSEGURANÇA - 139: |
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VAMPIRO - 138: |
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ESQUECIMENTO - 137: |
Cada macaco no seu galho |
FASCINAÇÃO - 136: |
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PEDIDO - 135: |
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PIEDADE - 133: |
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TEMA LIVRE - 132: |
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ESTRANHA SAUDADE - 131: |
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CORAÇÃO DURO - 130: |
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TALENTO E SORTE - 129: |
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HORAS PARADAS - 127: |
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MANIA - 126: |
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SURPRESAS DA VIDA - 125: |
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FERIDA ABERTA - 124: |
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PASSAPORTE - 123: |
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TEUS OLHOS - 122: |
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INTIMIDADE - 121: |
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MEIA-LUZ - 120: |
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CONFISSÃO - 119: |
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NO
ESCURO - 118:
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Moacyr, o matador |
VERDE - 117: |
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MULHER - 116: |
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ETERNIDADE
- 115:
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Vida de gado |
DE
CORPO E COPOS - 114:
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Uma canção de amor... |
FATALIDADE
- 113:
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Cacik Jonne: do paraíso ao inferno |
TEMA
LIVRE - 112:
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O candidato Adão |
ANISTIA - 111: |
Biografia: Ronaldo Antonio Torres Cruz, nascido na Fazenda Pilões, arraial do Junco,criado em Alagoinhas e adolescente fugido para Salvador, capital da Bahia,em um trem apelidado de Maria Fumaça, ou, Pirulito. Na capital baiano foi enrolado por umas quatro mulheres, casando com elas, se separando depois (pela ordem) e, revoltado, se mudou para Maceió atrás de uma filha de usineiro. Deu azar e se casou com uma professora a qual lhe deu um filho de nome Vinícius (o nome veio depois).Nascido aos vinte e um dias de fevereiro de 1956, batizado com o nome de Tonho de Lisboa , mais tarde, sob as benesses de Maricas Cocheba, a escrivã,se transformou no nome atual, que não vê lá muita vantagem nisso. Por causa disso, tem vários apelidos, usando-os de acordo com a cor do sapato. Pode ser chamado de Toninho de Irineu, Toninho, Tom (nunca de Toni, que é nome de cabeleireiro), Tombrega, Tom das Jegas, Tombarylove e por Rasputin. Operador de processo petroquímico desempregado, atualmente exerce a função de vendedor de churrasquinho de gato, e tem a poesia por devoção. Seis livros em antologia poética, vários prêmios em concursos literários e um livro de pesquisa/crônica publicado e lançado no dia seis de março, de nome Arraial do Junco: Crônica de sua existência o qual está sendo usado até pela NASA para descobrir água em Marte. Vários textos espalhados por sites literários, cujos endereços não se lembra agora e quem tiver interessado é só pesquisar pelo nome. Ultimamente está sendo processado por Zeca Pagodinho porque fez da música o seu lema: Deixa a vida me levar... Acredita piamente em disco voador, papai Noel e no governo Lula. Faz parte de uma excursão a Marte, com passagem só de ida, para fugir dos credores. Não empresta dinheiro (não tem), cds, livros, amizade (ele dá a quem precisa) e só empresta a mulher devidamente acompanhada da sogra, com a condição de nenhuma das duas serem devolvidas. |