HELÔ BARROS | |
São Paulo - SP | |
Anjo de Prata desde 07 de junho de 2000 |
AZUL - 083: |
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O REI - 053: |
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QUARTA-FEIRA - 052: |
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TEMPO - 049: |
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BEIJO - 045: |
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OLHOS VERDES - 044: |
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SUGESTÃO - 042: |
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PEDRA FALSA - 041: |
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PERDA - 038: |
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DISFARCE - 031: |
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EMBRIAGUEZ - 030: |
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LAVOU, TÁ NOVO - 027: |
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MORRER DE AMOR - 026: |
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CARPE DIEM - 023: |
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TEIA, ARANHA, INSETOS - 022: |
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QUASE - 021: |
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AMORES ILÍCITOS - 020: |
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COMO EVITAR UM HOMEM NU - 016: |
Biografia: Heloísa Silveira Bello de Barros. Nasci em São Paulo, por aqui me criei. Antes de qualquer coisa sou uma leitora. Escrever é apenas conseqüência, um regurgitar do excedente. Sempre tive meus escritos guardados mas, apesar da vergonha que sentia, com o tempo, comecei a mostrá-los pra um, pra outro até que desisti de esconder que queria disto um compromisso. Eu escrevo sim. Um chamado? Não sei, mas se querem me ver de olhos brilhando, é só lembrar de um texto bem escrito de autor que admiro. Clarice, Graciliano, Ruben Fonseca, Cortázar. Me inflamo ou viro bicho pra defender um amado deste quilate. Hoje, depois de quase oito anos participando de oficinas literárias, das tertúlias semanais para discussão e aprofundamento de textos e a publicação de três antologias juntamente com o Grupo Contares, continuo sentindo vergonha de mostrar os meus escritos, só que agora, não posso mais negar que adoro tudo isso. |