ADILSON SOBRINHO

Brasil

Anjo de Prata desde 19 de Abril de 2002

03:00hs:

Reino das horas

Perdido na estrada:

O semeador

Janela:

Pra que serve uma janela?

Auto-retrato:

Retrato escrito

Quem ama o feio:

Dois bicudos se beijam

Procura-se:

Farsa poética

Silêncio:

Taciturno

Ciúme:

Há mar

Tema livre:

Palavras e unhas

Alma lavada:

Historinha pra onça dormir

Muito mais que lindo:

A sonolenta do Tietê

Palavra inventada:

Palavras (quase) inventadas

Morcego:

De pernas para o ar

Faca de dois gumes:

O primeiro dia do horário...

Afrodisíaco:

Meu vício, minha droga

Ponto pacífico:

Entre uma escolha...

Em cima do telhado:

Síndrome de Homem-Aranha

Fidelidade:

O violoncello de Alice

Enigma:

Primeiro tratado sobre o obscuro

Resposta:

Rês posta

Fantasma:

O fantasma nosso de cada dia

Erra uma vez:

Como era gostoso o nosso alemão

Se eu pudesse:

Ah, se eu pudesse!


Biografia: Nasci Adilson, na dúvida mantenho o charme, mas preferia por exemplo "Sebastião" perdões à mamãe. 41 aninhos, dos quais uns tantos voltados à educação, (dos outros). Filósofo por descuido e pedagogo por convicção. Filhos um, esposas? nada consta. Pãe em tempo integral (e como dói!), acho que preferiria o parto normal. Porque escrevo? Pretensões de prata! Faço minhas fotografias do mundo, mesmo nada tendo a ver com ele, é uma questão de ponto vista, escrevendo concluo: Certamente, nasci no planeta errado. Tenho amado, isso é o que importa!
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