ELAINE GRAVA

São Paulo - SP

Anjo de Prata desde 01 de Novembro de 2004

ESTRANGEIRO - 153:

Poema do 'não pertence'

LIÇÕES - 151:

Entre um e ôtro alumiá

NOTÍCIAS - 150:

Um monólogo triste

ESTRANHA SAUDADE - 131:

C10H160: O cheiro cânfora...

DE CORPO E COPOS - 114:
Tum-Ti-Gudum
ANISTIA - 111:
Incongruência
ARMADILHA - 110:
De queratina
DEPOIS DO AMOR - 108:
Como em avencas

Biografia: Lírica. Primeiro, eu sou verso. Branco, lírico. Sou poema de amor, e sou o grito de fúria. Sou mulher e me enrosco pelos cantos com a poesia das coisas. Gemo de prazer e dor diante dessa parafernália de nome vida, a qual despenteio a todo momento, em busca de paixões. Tenho um caso de amor e ódio com a esperança e acabo sempre rendida. Ela me laça. Eu derramo. Eu sou múltipla. Complexa. Côncava. Eu sou sol, mas chovo nos dias em que o solo seca demais. Eu inflamo. Eu imploro, sem vergonha. Despudorada. Trago nos olhos uma espécie de abandono. E uma espécie de amor.