PARA
SEMPRE
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Eraldo
da Silva
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No
silêncio da noite, estrelas me diziam adeus, fechei os olhos e
me deitei na cama azul do tempo. A
voz rouca da morte, me dizia que dormiria o sono eterno e sossegado, Aos
poucos a cortina da minha vida foi se fechando, como um não querer. |