Não são tuas mãos, Nem tua boca, Ou tua língua em minha pele. São teus olhos; Vidrados, À espreita do gozo, Que me enlouquecem...
São teus olhos, Que me arrebatam, Provocam a entrega, O prazer sinuoso, Que desliza quente E todos os medos Desvanecem...
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