Sim,
eu te amo, eu confesso
e ajoelhado diante de ti eu peço:
olhe para mim
e não me despeça assim,
possa minha visão
perceber teu olhar de comiseração.
Suplico
teu amor
suplico mergulhado em dor,
confesso-te meus pecados
pequei por meu silêncio inconsiderado,
oh minha amada
sem você minha vida é NADA.
Se
da minha vida
a luz do amor for extinguida
não haverá mais dor
alegrias ou destemor,
apenas a absolvição
de ti, amada minha, em confissão.
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