MEUS ERROS
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Waldyr Argento Júnior
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Confesso que errei. Não devia ter me apaixonado pela pessoa errada. Após muitos porres e muitas canções escritas e outras tantas jogadas no lixo. Eu me vi ali no próprio limbo... É verdade que surgiram muitas poesias e prosas de qualidade nesta fase triste. E muito do meu eu foi exposto no "Museu da dor onipresente" e do ser incompetente, mas de que vale a vida sem paixão? É melhor assim, bem melhor... Poder refletir sobre o passado e desafogar no presente para um futuro menos sombrio. Na minha mesa deixei uma carta-confissão poética para quem quiser lê-la, se é que alguém irá se interessar: "Aqui
jaz um poeta triste! |