Na
sua simplicidade
Dá carinho.
Oferece pérolas
No nascer da lágrima.
Colhe flores
Entre os velhos espinhos
Chora distribuindo sorrisos.
Sob os raios do sol, prematuros
Rasga a terra joga a semente
Na outra mãe
No desejo de alimentar o fruto
Que suga o nectar
Do seio cansado.
Finda
o dia
Retorna ao lar
À espera do novo sol
E renovar as esperanças ou
Repetir o ontem.
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