Busco nas mãos como na
vida o meu zap,
abro devagar, namorando cada centímetro da carta.
Paro.
O coração acelera...
Olho desconfiado para as pessoas em volta,
Grito a esmurrar a madeira desgastada da mesa de aroeira
seis escuto, doze retruco.
O zap estava em outras mãos
mas ainda tenho minha dama e por ela como na vida eu me apaixono.